O ROCK NACIONAL CHORA A MORTE DE SEU BROTHER
“...Em momentos a sós reverenciamos as trilhas sonoras do rock, mesmo com toda a parafernália de barulhos infernais, da para se perceber que as letras vão fundo nas raízes de sentimentos e desperta a essência da paz, e não é necessário uma picada de droga para se sentir com paz...”
...Quando se fala do Rock n'Roll, logo vem à mente as excentricidades, atitudes de pulso e logo vem a imagem do Rockeiro tatuado cabeludo, de roupas largadas e com pouca higiene, e o envolvimento com drogas por parte das estrelas, isso é quase que normal no meio do Rock, um péssimo exemplo. Pois bem, é deste último que vamos falar agora. Não é segredo pra ninguém que há certa associação entre as drogas e o Rock n'Roll muito forte. Há mais de 50 anos elas figuram desde simples letras musicais à nomes e contextos inteiros de bandas. Bob Dylan, o então poeta norte-americano já fazia a sua apologia à maconha, mesmo que de forma metafórica, como fazem também os músicos de Reggae como Bob Marley, amado e venerado pelos seguidores do reggae maranhense, em Mr. Tamborine Man. O mesmo Dylan foi o apresentador da droga aos 4 rapazes de Liverpool, melhor dizendo, os Beatles, que entre outras, compuseram Lucy in the Sky with Diamond, já numa fase onde o LSD (ou ácido lisérgico) fazia parte de grandes festas ou simples eventos que freqüentavam. Mas nem todas as bandas do mundo se associa as drogas, por exemplo: “Petra” uma banda gospel de puro rock que percorre o mundo levando a mensagem libertadora e mantém alguns Km longes das drogas, uma banda Quinto Elemeto maranhense que só executa rock e é apaixonado pelas estrelas do rock nacional e internacional no seu repertorio é puro rock e divide o palco com reggae com forro, formados por jovem a banda patonhense se mantém longe das drogas.
Ai eu pergunto, para aonde esta indo a nossa juventude, alienados por essas grandes estrelas que depois de consumirem exageradamente as drogas, posam para a propaganda “diga não as drogas”, minha santa paciência.
Na minha adolescência, lá no sertão maranhense eu curti muito o rock, faz parte do meu cardápio musical, mas não vejo graça nessas picadas malditas que levam o jovem a loucura e tira a paz da família.
Quando surgiu o rock nos anos 50, ele brilhava como trilha sonora nas igrejas protestantes dos estados unidos e Inglaterra, com uma pureza de louvor e uma linguagem de protesto, depois de muito tempo o rock se debandou e se associou as drogas levando uma das suas maiores estrelas, Elvis Presley, que fazia parte do coral da assembléia de Deus Americacanas.
O Roqueiro da banda brasileira Charlie Brown Jr., encontrado morto ontem, atravessava uma fase difícil e refugiava-se na bebida e nas drogas. A polícia acredita que a morte do cantor Alexandre Magno Abrão foi acidental, provavelmente devido à mistura de drogas, álcool e medicamentos, o comportamento do roqueiro “Chorão” em cima ou fora dos palcos era complicado, tipico de quem era associado a essas substancias, as suas letras deixaram mensagens de paz e ate tinha espaço para musicas mais romanticas o que se pode imaginar e que foi uma mistura de Solidão e uma coisa puxa a outra. Deixou exemplos bons e ruins.
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