quarta-feira, 1 de maio de 2013

Crack, o apocalipse do século



“As drogas têm feito parte da nossa cultura desde a metade do século passado. Popularizadas nos anos 60 Pelo Rock e hoje pelos meios de comunicação de massa, que cada vez que faz campanha de conscientização parece despertar uma curiosidade especialmente dos jovens, ai o primeiro contato pode ser uma viagem sem retorno, e dentro do terceiro ou quarto contato já estão no fundo do poço e se transformam em cadáveres ambulantes perambulando em zig zag caindo aqui e acolá sendo vitimados e fazendo vitimas, da dô.”

Cracolandia em São Paulo ja virou cartão postal


O crack queima o tempo, o dinheiro e a saúde física e mental dos viciados e a potencia sexual e a moral e desmorona a familia. Isso já é conhecido.
O crescimento do consumo do crack no Brasil denota uma marcante transformação nos hábitos dos usuários, e já passa o uso da maconha, e dizem por ai que já dão mais de um milhão de dependentes no Brasil, e isso já extrapolou e é uma preocupação da presidência da republica. Durante o período de 1960, a época em que eu nasci até o início dos anos 1990, houve crescente proliferação do consumo de maconha e outras drogas químicas.  Mas a repressão sobre a oferta dessas drogas no mercado estimulou o aparecimento de novos produtos obtidos por outros processos produtivos, mas quase primitivel são as drogas lícitas como o tabaco, e o Álcool que alias no Brasil e quase que moda, no nordeste Brasileiro uma boa parte da população consume desde criança, e gera um prejuízo inoculável para saúde publica, juntando o álcool, maconha, cocaína e tabaco, nos implica a dizer que uma boa parte da nossa nação são viciada. Em qualquer vilarejo na grande ou pequenas cidades a presença da pedra do século e marcante, outro dia de viagem de férias ao maranhão eu pude observar na pequena cidade de São João dos Patos já nasce em alguns bairros as cracolandia da vida, e é uma preocupação dos novos prefeitos do Nordeste, se não colocar um cordão de isolamento na questão, as cidades pequenas mas cedo ou mais tarde terão sua paz roubada, e pode se transformar em uma cracolandia piores do que as da cidade grande pelo fato de não estrutura para enfrentar um problema que se alastra em um piscar de olhos.

Surgiu o Crack, subproduto da cocaína, esta muito utilizada por usuários com maior poder de compra. O Crack, oferecido ao usuário por um preço final bem mais acessível, mas com um poder devastador muito mais intenso, causa prejuízos não só ao usuário, que quando surgiu era droga de pobre, hoje e de todos
Atinge também, de várias formas, toda sua constelação familiar, estendendo seus efeitos nocivos a todos os setores sociais mais próximos daqueles que vivem diretamente a tragédia da dependência à droga. Neste momento em algum lugar a uma mãe chorando, a um filho preso e outro no necrotério, tem um com um desejo compulsivo para usar a pedra do século, que faz o primeiro que aparecer de refém e mata por qualquer coisa. As drogas e a violência estão associadas e andam de braços dados e são amigos inseparáveis e inimigos da paz familiar.
Morei muito tempo nas margens do rio madeira na divisa do Brasil com a Bolívia na cidade de Guajará Mirim RO, e aprendi uma coisa que nós Brasileiros somos mais fracos, a Bolívia todos sabem que é um país aonde produz a cocaína em laboratório, e vi pouco boliviano viciado, no Brasil vale tudo, tem ate presidente como FHC que defende a liberação das drogas, eu não sei se esse cidadão quer atrair os holofotes da mídia para si ou ele pirou, essas são as loucuras dos intelectuais, pode? Quando presidente da republica não deu nenhuma importância ao caso, isso é coisa de herege.







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